lunes, 26 de julio de 2010

Idioma e Comunicaçao no Comercio Exterior.

Idioma, palavras e significado.

Conhecer, saber falar, expressar-se em outros idiomas na hora de negociar exige que estejamos seguros que nao sò entendemos as palavras,mas o que elas podem significar.
Tradutores e intepretes profissionais sabem que uma boa traduçao e interpretaçao nao è fiel ao sentido de cada palavra como aparece no texto,mas sim quando identifica a mensagem real do escritor ou orador, ou aquele que emite ou recebe a mensagem.

Para transmitir uma mensagem em outro idioma è necessàrio ter bons conhecimentos da cultura, valores e principios do pais onde è falado. Ao contrario do que muita gente pensa,falar o espanhol este idioma nao tem a mesma conotaçao, sentido nos 24 países hipanohablantes. Muitas palavras do espanhol ou (castellano)como preferir, dependendo do país onde é falado tem um sentido totalmente diferente de outro país, como por exemplo,na America do Sul e Espanha.
Nos países da America do Sul o espanhol falado è diferente entre os países limítrofes, como è o caso do Uruguay e Argentina onde se fala o espanhol do plata e outros dialetos. Nos paìses andinos ocorre o mesmo, Peru,Colombia,Venezuela, Bolivia, Chile e outros que sao totalemnte diferentes entre si e com o espanhol da Espanha, assim como o português de Portgal com o português do Brasil.
O idioma espanhol ou castellano nao sò tem muitas declinaçoes, como è um idioma bastante subjetivo que atende as regionalidades. Nos países sul americanos existe uma boa dose de tolerância como este idioma è utilizado para tratar de negòcios, mas na Espanha nao existe esta mesma compreesao porque neste países sao faladas 5 linguas mais derivadas do latìm, cada qual obedecendo suas as regionalidades.
Por ser um idioma fàcil,ou por o segundo idioma mais falado depois do Ingles, muitos homens de negòcios pensam que comprendem perfeitamente bem o espanhol da Espanha. Muitas vezes atè entendem muito bem as palavras e frases, mas nao comprendem a mesagem que lhes esta sendo transmitida, embora no mundo comercial se entenda muito mais um idioma falado que escrito.
Nenhum idioma foi desenhado para ser facilmente traduzido a outro e compreendido porque suas formas linguìsticas sao diferentes.
Na hora de negociar è preciso estar completamente seguro de que entendemos nao sò as palavras, senao o que se està tentando dizer com elas.
Como em todos os ámbitos da vida,nos idiomas tambèm existem limitaçoes internas( o psicològicas) e outras externas. Cada paìs tem sua maneira de expressar-se segundo suas peculariedades regionais. Atè mesmo num mesmo idioma e país uma lingua sofre variaçoes de uam regiao para outra, o mesmo acontece nos diferentes países onde é falado. A questao do sotaque nao è relevante, atè porque o sotaque do idioma de origem é quase impossivel eliminar. Podemos dominar um idioma extrangeiro, saber falar, entender e comopreender, mas sempre vamos reproduzir os sons do idioma mae, em raros casos isto nao acontece. O sotaque nao tem nada a ver com compreender um idioma, porque compreender vai alèm de saber a traduçao. Compreender significa saber exatemente o lèxico do idioma, o que significa cada palavras em cada país.
Num processo de negociaçao onde as partes interessadas tem que resolver conflitos para chagar aos acordos, onde buscam vantagens individuais o cletivas para obter resultados satisfatòrios è muito importante que haja uma consonancia entre o que estamos querendo transmitir e o que estao nos transmitindo.
Muitos empresarios apòs conseguir os contatos diretos se lançam a negociar sem os apoios que lhes proporcionou esta vantagem . No entanto è bastante comum que esta pratica venha a ter um efeito contrario posteriormente. Mudar interlocutores internacionais nem sempre è uma pràtica acertada. As estatìsticas mostram que 90% dos casos termina com as negociaçoes jà existentes.
O conjunto de açoes que leva uma empresa a negociar diretamente com seus parceiros no exterior nao passam só pelo conhecimento do idioma, è preciso conhecer como funciona todo conjunto cultural onde è falado. Aprender este conjunto leva tempo e esforços, ninguèm consegue dominar este conhecimento apenas com gentilezas,alguns contatos. As pràticas comerciais podem ser similares, mas os usos e costumes de cada povo è diferente. È um engano pensar que jà estabelecmeos uma relaçao comercial quando jà somos apresentados. Uma relaçao comercial estàvel sò vai existir apòs longo tempo onde fiquem evidenciadas nossas pràticas comerciais. Quando estas pràticas fogem da apresentaçao inicial da nossa empresa, estamos dando os primeiros sinais de como somos e como atuamos. Nosso intelecutor internacional pode atè fazer o jogo, mas percebe as praticas que utilizamos, primeiro passo para delibitar nossa imagem frente ao negociador internacional. Muitas empresas acham que nao acontece nada, que eliminando apoios depois que os mesmos fortaleceram a relaçao direta, vao conseguir mais vantagens. As empresas que adotam este perfil,estao muito equivocadas e o resultado nao tardarà em aparecer. Nas negociaçoes internacionais nao se muda de intelocutores, muito menos quando se trata de abrir mercado ou desenvolver clientes.
Empresas sèrias nao vendem apenas produtos, empresas sèrias vendem imagem na apresentaçao, quando isto fica comprometido por màs pràticas comerciais as perdas sao inevitàveis.

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